[ENTREVISTA] Marcos Kempinski assume o desafio de recolocar o Combate Barreirinha na elite da Suburbana
Com passagem pelo juvenil da Suburbana de Curitiba, o técnico Marcos Kempinski, vitorioso no futebol de Almirante Tamandaré, é o novo comandante do Combate Barreirinha, uma das mais tradicionais equipes que disputam o certame na capital. O objetivo não poderia ser outro: levar o tricolor da Zona Norte de Curitiba para a elite do futebol amador local.
#ENTREVISTA
Por Yuri Casari
Após o retorno às competições federadas
em 2019, o Combate Barreirinha espera em 2020 entrar de vez na briga pelas
equipes que buscam o acesso na Suburbana de Curitiba. E para liderar o clube
nesta missão, o tricolor acertou a contratação do técnico Marcos Kempinski, em
sua primeira oportunidade na competição na categoria principal. De perfil discreto, Marcão tem
experiência no futebol amador como atleta, tendo passado pelas equipes do Vasco
da Gama, do Operário Pilarzinho e clubes de outras cidades da Região
Metropolitana. Como treinador, iniciou sua carreira em 2015, no futsal de
Almirante Tamandaré, onde conquistou alguns títulos pelas equipe do município
nas categorias de base. Nos últimos três anos, Marcos se destacou no amador de
Tamandaré, conquistando o municipal por três equipes diferentes: Boca Júnior,
Hart e Grêmio Tamandaré. Nesta última, também conquistou o título da Copa
Curitiba.
“É um desafio muito grande. O Combate é
uma equipe de muita tradição. A responsabilidade é muito grande, mas estamos
conscientes que precisamos trabalhar muito sério e focados”, comentou Marcos,
que já está trabalhando para formar o elenco tricolor para 2020. “O elenco já
está em formação. Estamos partindo da base da equipe do Grêmio Tamandaré. Temos
muitas novidades esse ano, com atletas novos chegando à Suburbana e outros que
estamos avaliando. Infelizmente, a pandemia atrasou um pouco nosso trabalho em
campo, mas no extra campo estamos ativos”, explicou.
Apesar da parada, o treinador acredita
que o entrosamento vindo da equipe tamandareense pode fazer a diferença. “Nosso
planejamento de treinos com certeza está sendo prejudicado devido a pandemia, e
já estamos programando um plano B na preparação. Mas vale lembrar que a base da
equipe já vem com um certo entrosamento há um ano e meio, o que nos dá uma
certa tranquilidade e facilidade no trabalho diante dessa crise”, opinou.
Além das passagens anteriormente citadas,
Marcos Kempinski já passou pela Suburbana, mas na categoria juvenil. O
treinador comandou o Vila Fanny em 2018, quando terminou na oitava posição da
Série A, e fez parte da comissão do Combate em 2019, em que a equipe foi
vice-campeã da Série B. Foi a partir desse trabalho que surgiu o convite para
assumir o time principal. O convite para assumir o Combate veio após a bela
campanha do Combate, com os atletas do “Projeto + que um craque”, dos amigos
Douglão e Bruninho, realizada no Juvenil em 2019. Após conversa entre nós,
chegamos até o presidente Cesinha e colocamos na mesa nossa ideia de futebol
para inovar o clube com seriedade e responsabilidade”, disse Marcão.
Dentro do planejamento de Marcos Kempinski, o acesso é o objetivo principal. Mas o treinador é ciente das dificuldades, especialmente na Série B da Suburbana. “A Série B é muito equilibrada em nível técnico e muito mais pegada no sentido físico. É um desafio a mais considerando que precisamos ter muitas variações devido a diversidade de campos, com relação a gramados e tamanhos, levando em conta a bela estrutura que temos em casa”, afirmou Marcos, se referindo ao estádio Recanto Tricolor, que fica localizado dentro de Almirante Tamandaré. Além disso, o comandante destaca alguns elementos necessários para não ficar pelo caminho. “Entendo que precisamos de uma equipe muito aguerrida, com vontade de vencer e com dedicação total a nossa camisa. Minha marca tem sido a inovação. Acreditamos muito nisso e somado a experiência de alguns podemos ter belos resultados”, finaliza.
Dentro do planejamento de Marcos Kempinski, o acesso é o objetivo principal. Mas o treinador é ciente das dificuldades, especialmente na Série B da Suburbana. “A Série B é muito equilibrada em nível técnico e muito mais pegada no sentido físico. É um desafio a mais considerando que precisamos ter muitas variações devido a diversidade de campos, com relação a gramados e tamanhos, levando em conta a bela estrutura que temos em casa”, afirmou Marcos, se referindo ao estádio Recanto Tricolor, que fica localizado dentro de Almirante Tamandaré. Além disso, o comandante destaca alguns elementos necessários para não ficar pelo caminho. “Entendo que precisamos de uma equipe muito aguerrida, com vontade de vencer e com dedicação total a nossa camisa. Minha marca tem sido a inovação. Acreditamos muito nisso e somado a experiência de alguns podemos ter belos resultados”, finaliza.
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