Após ter melhor ano da carreira em 2018, Geovane busca construir uma história no futebol amador
Drible
afiado, boa finalização e velocidade. Características essenciais a um meia
brasileiro, artigo cada vez mais raro no nosso futebol. No ambiente da
Suburbana, Geovane ainda preserva essas características, e a carreira acompanha
o ritmo de suas jogadas. Dois acessos, dois títulos, três presenças em seleções
do site Do Rico ao Pobre e experiência no futebol profissional. Tudo isso com
21 anos de idade. A Equipe DRAP conversou com o craque da Série B do ano passado,
que pretende ampliar as conquistas em 2019. O mais rápido possível!
#ENTREVISTA

Os sete gols marcados e
outras tantas assistências do meia ajudaram o Alvinegro a conquistar o título
da Divisão de Acesso com apenas uma derrota em 15 jogos, tendo um setor
ofensivo que balançou as redes em 54 oportunidades. “Todos do
elenco colocaram um objetivo comum na cabeça, que era ser campeão. Cada um
contribuiu um pouco e conseguimos esse troféu importante. Foi meu melhor ano até agora”,
comenta Geovane.
Essa união foi um fator
decisivo para que o camisa 8 trocasse o “Rolo Compressor” pelo “Vilão da Massa”
no meio da temporada. “Depois do título da Copinha, não entrei em um acordo com
a diretoria do Bangú, e eu tinha amigos que jogavam no Vila Sandra. Isso ajudou
com que eu viesse disputar a Série B pelo Alvinegro”, relembra o atleta.
Nessa carreira meteórica
de Geovane, um fato chama atenção. O jogador teve passagem por quatro equipes
da zona oeste da capital e, antes da chegada ao Vila Sandra, defendeu Imperial
e Fortaleza, rivais históricos de seu atual clube. “Não vou dizer que não houve
resistência, mas foram de poucas pessoas. Lidei numa boa com isso e foquei em
mostrar meu futebol”, afirma o meia.
Para construir uma trajetória
sólida no futebol amador curitibano, Geovane tem uma inspiração dentro de casa.
Ele é irmão do volante Edmar, que teve passagens por Bangú, Fortaleza,
Quitéria, Trieste, entre outros times. O jogador do Vila não esconde a
admiração pelo irmão mais velho. “Ele me ajuda sempre, desde pequeno aprendi
muito vendo o Edmar em campo. Meu irmão é minha referência dentro do amador,
assim como o belga Hazard é no futebol profissional”, declara Geovane.
Com toda essa bagagem, o
craque deseja continuar nessa crescente em 2019, independente da camisa que
estiver defendendo. “Espero ajudar muito meus companheiros no time que estiver atuando
e quero fazer de tudo para construir uma história na Suburbana”, planeja o meia. Sobre futebol
profissional, o atleta ainda sonha, embora não tenha coisas boas para recordar.
“Eu passei pelas categorias de base do Prudentópolis, mas não achei boa a experiência.
O profissional não deixa de ser um sonho, mas vou seguir lutando aqui no amador
e entrego nas mãos de Deus”, arremata o jogador.
Embora seja difícil, não
se pode duvidar do potencial de Geovane. Se até agora a carreira evoluiu em um
ritmo alucinante, o próximo passo pode ser ainda mais surpreendente.
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